Destaque no ranking do Enem no Ceará, Colégio Master usa a Geekie para identificar necessidades dos alunos

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“Ensino e avaliação caminham juntos. Quando pensamos em fazer um simulado, estamos pensando prioritariamente em realizar um diagnóstico que vai nos fornecer dados para direcionar o ensino”. É assim que Matheus Leitão de Oliveira, diretor administrativo do Colégio Master, define a importância das provas para o processo de aprendizado.
Aplicar essa visão à administração das três unidades que compõem a rede (duas em Fortaleza e uma em Natal, totalizando cerca de 4.800 alunos do ensino infantil ao pré-vestibular) tem dado bons resultados: o colégio ficou em sétimo lugar no ranking do Enem 2014 no Ceará.
Este ano, eles contam com uma ajuda extra: o Geekie Teste. A avaliação externa, aplicada para os cerca de mil alunos do Ensino Médio, não vale pontos na nota final. Além de preparar para o Enem, seus resultados servem para que sejam detectados seus pontos fracos – os quais serão trabalhados com mais atenção durante as aulas.
“O primeiro teste foi aplicado em março e com ele conseguimos mapear habilidades e competências e identificar deficiências a serem combatidas.  Em outubro teremos outro diagnóstico para avaliar os impactos desse trabalho no aprendizado dos alunos”, conta Matheus.
Bússola para as aulas de reforço
O terceiro ano do Ensino Médio na escola tem aulas em período integral, com uma carga básica de teoria de manhã e outra suplementar de aulas de reforço para tirar dúvidas à tarde – período em que o trabalho com as deficiências acadêmicas dos alunos se dá de forma mais intensa. “Conhecendo as necessidades de cada um, nós conseguimos direcionar o foco dos professores. Para os alunos de primeiro e segundo anos, que têm aula em meio período, conseguimos fazer isso dentro da grade regular de forma mais sutil, sem deixar de cumprir a programação das aulas”, explica o diretor.  
Apesar de a próxima avaliação estar programada para outubro, os bons resultados já são visíveis: “A resposta dos alunos tem sido muito boa, pois eles se sentem confiantes quando recebem um diagnóstico estruturado de seu desempenho. Saber onde estão indo bem e o que precisam melhorar é algo que lhe dá empoderamento”.

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