Criado em 1998 para ser uma avaliação da qualidade do ciclo final da educação básica no Brasil, o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) se transformou no maior vestibular do País – na edição de 2014, serviu como critério para a distribuição de mais de 205 mil vagas em 5,6 mil cursos de 128 instituições públicas. Nesse percurso, o Enem ganhou cada vez mais cara de exame de seleção, passando a cobrar mais conteúdo. No formato original, a prova tinha 63 questões interdisciplinares e uma redação. Hoje, além da redação, são 180 questões, divididas em quatro áreas de conhecimento. Ou seja, o aluno que antes se saía bem no exame porque tinha um bom preparo geral no ensino médio perdeu espaço para aquele que se prepara especificamente para o Enem. Um dos itens mais importantes dessa preparação específica são os simulados. Veja abaixo por quê:
Questões com a ‘cara do Enem’
Apesar da mudança para um perfil mais conteudista, o Enem ainda preserva algumas características do formato inicial, como a ênfase na leitura e na compreensão de textos, mesmo nas provas de Matemática e Ciências da Natureza. Fazer simulados com frequência é uma estratégia que contribui para o aluno se habituar a questões com a “cara do Enem”, que têm enunciados mais longos que o da maioria dos vestibulares e buscam contextualizar o conhecimento, recorrendo muitas vezes a textos publicados pela imprensa. Outra vantagem dos simulados é a de treinar o candidato para aprender a controlar o tempo, algo vital numa prova longa como o Enem – especialmente no segundo dia da aplicação do exame, no qual os candidatos têm de responder às questões de Matemática e Linguagens e Códigos, além de escrever a redação.
Aluno + professor + treino = SUCESSO!
Rafael Ribeiro Tostes, 18 anos, acertou nada menos que 44 das 45 questões da prova de Matemática no Enem 2014. Rafael explicou seu segredo ao portal G1: para ele, o aluno que treina, resolve todos os dias questões das diversas áreas do conhecimento e pratica o que sabe em simulados adquire prática e ganha confiança para fazer a prova.
Outra vantagem que os simulados oferecem é a de o candidato aprender com os próprios erros. Analisar o gabarito do simulado e descobrir o que errou – e ainda mais importante do que isso, o motivo do erro – é o caminho mais curto para melhorar a compreensão dos conteúdos.
Nesse trabalho de aperfeiçoamento, a orientação do professor pode desempenhar um papel-chave. No 3º ano do ensino médio, o aluno tem do professor a imagem que deveria ter ao longo de toda sua trajetória escolar: a do profissional capaz de ajudá-lo a ter melhor desempenho. Em época de vestibular, mesmo os estudantes mais tímidos costumam ser mais proativos, procurando os professores para receber orientação sobre tópicos nos quais têm mais dificuldade ou recorrendo a plantões para tirar dúvidas montados por escolas e cursinhos.
Qual a melhor maneira de aplicar simulados na escola?
Para criar bons simulados na escola, é preciso levar em consideração alguns fatores básicos. Em primeiro lugar, o treino deve reproduzir as condições que os alunos encontradas no exame oficial, como tempo de duração e proibição de consultas a fontes externas.
Vale destacar que o Enem usa um critério de avaliação diferente da maioria dos vestibulares. Trata-se da TRI (Teoria de Resposta ao Item), conjunto de modelos matemáticos que avalia competências e confere pesos específicos a cada acerto. Uma das características da TRI é a de atrelar a pontuação ao percurso do estudante na prova. Quanto mais coerente (acertar questões no seu nível de proficiência, ou domínio do conteúdo, e errar as que estão acima dele), maior a pontuação. A TRI é capaz de identificar a probabilidade de um aluno ter assinalado uma alternativa correta no “chute” e reduzir a pontuação atribuída àquele acerto. Além disso, torna as provas comparáveis em termos de grau de dificuldade e poder de seleção.
O estado da arte dos simulados
Uma ferramenta que pode fazer a diferença na preparação para o Enem são os simulados comparáveis no tempo, cuja nota é baseada na TRI, como os montados pela Geekie. Resultado de um trabalho exaustivo, que requer pré-testes com grupos selecionados de alunos e sofisticadas análises matemáticas para determinar as características de cada questão, eles têm resultados comparáveis entre si e com os da prova oficial. Dessa forma, meses antes do Enem os simulados da Geekie permitem à escola saber com exatidão qual será o desempenho dos alunos no exame. Também permitem avaliar o progresso dos alunos de um simulado para outro, ver o quanto eles conseguiram sanar suas deficiências.
Primeira plataforma de ensino adaptativo do Brasil a receber um atestado de qualidade do MEC (Ministério da Educação), o Geekie Lab vai além dos simulados. Com base nos diagnósticos feitos a partir deles, a plataforma identifica os conteúdos que o aluno não domina e os pontos nos quais precisa concentrar seus estudos para entrar no curso que escolheu. A plataforma recorre a mecanismos de inteligência artificial para montar planos de estudo personalizados, orientando a navegação do estudante por mais de 600 videoaulas e milhares de exercícios. A cada interação do aluno com o Geekie Lab, a plataforma atualiza os planos de estudo, personalizando ainda mais a experiência de preparação para o Enem.
O valor do Enem
O resultado do Enem tem repercussão não apenas na vida do aluno, mas também na posição da escola nos rankings que a imprensa prepara com base no exame, um dos principais fatores levados em conta pelos pais na hora de escolher o colégio onde os filhos vão estudar. Estimular o aprendizado dos alunos em ambientes virtuais, na linguagem à qual os jovens de hoje estão mais acostumados, criando desafios e metas e, acima de tudo, respeitando as particularidades de cada um, pode ser um fator determinante para bons desempenhos no Enem.
Quando o assunto é inovação, tecnologia e ensino personalizado, a Geekie oferece soluções integradas que permitem à sua escola desenvolver todo o potencial dos alunos.
E você, o que tem feito algo para ajudar o seu estudante a alcançar melhores resultados no Enem? Conte para a gente!
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