4 startups que querem revolucionar educação debatem sobre as barreiras à tecnologia

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Conheça mais sobre as soluções desenvolvidas por empresas que participarão de debate online organizado pela Geekie na segunda-feira, ao meio-dia

Ouça professores. Ouça diretores. Ouça alunos. Ouça pais.
Ouça especialistas. Todos vão concordar que o uso da tecnologia deve estar atualmente no topo da agenda das escolas. Mas soluções inovadoras ainda enfrentam barreiras (cada vez mais culturais do que estruturais, diga-se) para realmente revolucionar o ensino. Como enfrentar essas barreiras? Este é o tema principal do debate online gratuito organizado pela Geekie que será realizado na segunda-feira (18/5).

Inscreva-se clicando aqui. Mesmo que não possa participar ao vivo, você receberá um link para assistir à gravação do debate  Leia mais sobre o evento aqui.

O debate vai reunir quatro representantes de startups que, apesar do foco diferente, compartilham a visão de que só a tecnologia combina inovação, qualidade e a escala necessárias para transformar a educação brasileira. Neste post, você vai conhecer um pouco mais sobre o trabalho dessas startups.

 Algoritmos e mais de 600 videoaulas

 Representada no evento online pelo seu co-fundador Eduardo Bontempo, a Geekie desenvolveu uma solução 100% nacional de inteligência artificial para oferecer aprendizagem personalizada online a escolas e estudantes. Quanto mais o aluno acessa a plataforma da Geekie, algoritmos semelhantes aos utilizados pelo Google e pela Amazon ajudam a identificar seus pontos fracos, propõem planos de estudo e indicam videoaulas – o acervo tem mais de 600 aulas de cerca de 30 minutos cada uma.

Bontempo vai falar no debate sobre como a tecnologia pode melhorar o desempenho dos alunos. Pretende usar dados como uma pesquisa realizada pela Plano CDE, consultoria especializada em negócios de alto impacto social, segundo a qual a cada aula assistida na plataforma da Geekie o aluno tem ganho de 1,6 ponto na nota TRI (Teoria de Resposta ao Item), mesmo padrão utilizado pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

 Floresta digital de livros

Outro convidado é João Leal, que lidera a startup Árvore de Livros, biblioteca digital por meio da qual escolas dão aos seus estudantes acesso a mais de 14 mil obras de literatura e paradidáticas de cerca de 100 editoras. Leal falará sobre como acompanhar hábitos de leitura dos alunos. Esse monitoramento é um diferencial da Árvore de Livros, que produz relatórios individualizados sobre o uso do acervo, indicando dados como livros lidos e o tempo dedicado a cada título.

Redação não é bicho-papão

Fundador do Redação Nota 1000, Clayton Dick vai abordar no debate meios de desenvolver a capacidade de escrita dos alunos. A plataforma online do Redação 1000 oferece correções de redações feitas por cerca de 100 professores. A equipe parte de critérios uniformizados para indicar a cada estudante exercícios de reescrita e caminhos para aperfeiçoar seu texto, elemento cada vez mais valorizado em processos de seleção como o Enem – em 2014, nada menos que meio milhão de candidatos tirou zero na prova de redação do exame.

O Redação Nota 1000 oferece a solução tanto a alunos individualmente quanto a escolas. Além disso, a startup fechou uma parceria para dar aos usuários da plataforma Geekie acesso a duas correções de texto. Quem quiser ter mais redações avaliadas pode comprar créditos na própria plataforma.

Softwares para ter uma ‘escola inteligente’

O quarto participante do debate tem um foco diferente dos demais, a administração da escola. Diretor comercial e de marketing da WPensar, Pedro Gigante escolheu como tema da sua intervenção “Otimize a Gestão da Sua Escola”. Os softwares desenvolvidos pela WPensar ajudam a lidar com aspectos tão diversos quanto controle de contas e da inadimplência, atração de novos alunos, monitoramento de notas, controle de portaria e consulta de faltas. Com isso, é possível integrar os setores acadêmico, pedagógico e financeiro da escola.

“É importante que não deixemos as tarefas do dia a dia e as operações burocráticas entrarem na frente dos focos que a escola precisa tem na educação”, diz Pedro Gigante. “Vamos falar um pouco sobre como os processos devem ser simples e integrados e de como um sistema deve auxiliar na tomada de decisão dos gestores de educação.”

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